quinta-feira, 27 de agosto de 2009

a novidade veio dar na praia!

Depois de um longo e tenebroso perrengue, aqui estou!
Rio das Ostras enfim chegou e saiu invadindo as minhas portas sem muito pudor, trazendo vários pássaros, pessoas e água do mar.
Penso sempre em muita coisa pra dizer, mas aí vem uma pequena misturinha de preguiça, reserva e dificuldade de colocar nas palavras o que acontece na cachola.
Aí, little friends, limito-me a INFORMAR-LHES (tô aprendendo na faculdade, Alexandre), que estou - adaptavelmente - feliz, surpresa e curiosa pro que tá acontecendo. Moro do lado da praia e isso me aproxima de muita coisa querida: coisas e pessoas.

Tenho sentido mais fome que nunca, para a surpresa dos meus convivas, e acho que vou acabar engordando! A culpa é do meu veteramigo Alô, que me indus à gula. Eu não consigo parar, alguém me ajuda, por favor.

Produção Cultural é de um encanto que...sei lá.
Obrigada, Ti, por falar da poesia. Eu nunca esqueço dela e acabo esbarrando contigo quando eu lembro: sempre.

Num é que neguinho já tá me sondando pra botar o gogó no mundo? Rapeize...
Quero palco, quero palco! Música e Cena!

Antes de ir embora, visita o blog do grupo? Tá bonito e pincelado de coisa nova.

Tô aí, olhando, porque a boca...ah, essa ainda não sabe contar!
Até!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

foi afim o fim de femana

Jack sendo "medusida"


Ficar de máscara na cara era curioso pra mim até sexta, quando passou a ser irritante - já que respirar pelo nariz era impossível e a boca estava abafada.
"Sinusite", ela me disse. A novidade veio com muitos remédios (nem tão novo assim). Mas isso é papo hipocondríaco, eu já tô melhor. O triste é ver o alarido da humanidade por uma coisa que ela mesma criou...

Sábado eu consegui a experiência mais traumatizante do ano: andei de kart. Sou ruim e fraca - o volante é muito duro! Tive que virar com as duas mãos por várias vezes. Além de correr com gente que já sabia, bater 3019357387875430984 vezes nos pneus, concedi o primeiro atropelamento do cara que ficava na pista! Definitivamente, os 15 minutos mais longos e torturantes da minha vida.
Isso não quer dizer que eu nunca mais volte lá.

No domingo, sorrisos do pai, histórias e almoço com a casa. Mais tarde, me rendi a dry beach com as meninas e Jeff. Não consegui abrir o olho pra tirar foto e o cabelo sempre teve vida própria, eu disse.
Foi bom. Precisava do sol no meu rosto e do mar, pra desentupir os póros e a alma.